domingo, dezembro 16, 2007

"Há muita gente no mundo que morre por uma fatia de pão, mas há muita mais que morre por um pouco de amor"
Madre Teresa de Calcutá

quinta-feira, dezembro 13, 2007

Obrigada, Salvador!
Acabei de assistir a um bom programa de televisão (coisa rara nos dias que correm), mais concretamente a uma entrevista da Judite de Sousa com Salvador Mendes de Almeida.
A vida deste jovem é um exemplo para todos nós, pois para alguém que julgamos ter perdido tudo, ele vem-nos ensinar que não perdeu, apenas ganhou: o valor da amizade, de ajudar os outros e de que a vida vale a pena ser vivida, apesar das adversidades (que só nos tornam mais fortes, e não mais fracos, como poderíamos à partida pensar).
Venham mais programas como este e exemplos de vida como o do Salvador para não darmos tanta relevância às coisas materiais e valorizarmos mais outras facetas da vida, essas sim realmente importantes!

quarta-feira, novembro 14, 2007

Lisboa é, provavelmente, das cidades mais bonitas do mundo (não digo que é A mais bonita para não ferir susceptibilidades nem criar invejas)! Experimentem atravessar o rio Tejo por volta das 17.30h, nesta altura do ano, num daqueles (míticos) cacilheiros que fazem a travessia de Cacilhas para Lisboa e, de preferência, a ouvirem uma boa música como, por exemplo, "Bachelorette" da Björk do álbum "Homogenic"... É lindo, não é?

terça-feira, outubro 30, 2007

Mundo de contrastes
Este em que vivemos, onde há lugares (Gana) com escravatura infantil, em pleno século XXI, e, ao mesmo tempo, onde há outros lugares que comercializam cremes de rosto a preços, no mínimo, exurbitantes (Sensai Premier – The Cream [Kanebo International] 660 €, 40 ml)!
[Dá que pensar...]
No entanto, são necessários apenas 1.000 € para alimentar uma criança durante 1 ano nos orfanatos que as organizações não-governamentais, contra tudo e contra todos, conseguem erigir em zonas do planeta pobres e desumanas em todos os sentidos.
[Dá que pensar...]
Por isso, basta não comprar um pote de creme no valor de 660€ e poupar mais uns trocados (340 €) e já se pode contribuir com os tais 1000€... Isso é que era uma prenda de Natal original, não acham?

sexta-feira, outubro 26, 2007

No seguimento do "post" anterior...
Há uma coisa que sempre me intrigou: por que é que o ser humano tem necessidade constante de se evidenciar?
Se repararmos bem, a maior parte das pessoas está sempre a tentar evidenciar-se de alguma forma: ou pelo aspecto físico, ou pelo dinheiro que tem, ou pelas pessoas "importantes" que conhece, ou pela quantidade de livros que já leu ou escreveu, ou porque o filho nasceu com não sei quantos quilos e é lindo, enfim a lista é imensa, eu ficava aqui a noite toda...
Será que custa muito encarar a vida de forma natural e não fazer um grande alarido da mais ínfima coisa e estar sempre a mostrar aos outros "que se é isto ou aquilo", "eu faço e aconteço"...
Anda para aí muita gente iludida, por exemplo, gente loira que toca em bandas de covers e que se acha "muita bom" (esta é uma private, só um amigo meu é que vai entender, espero).
Acreditem que as pessoas que mais contribuíram para feitos importantes na história da humanidade eram discretas, simples e não andavam a apregoar aos 4 ventos o que faziam...
Ainda agora nos prémios Nobel, tirando o Al Gore, alguém já tinha ouvido falar daquelas pessoas?
Os inúteis deviam ser banidos da face da Terra?
Hoje recebi (mais) uma sms de uma amiga minha a dizer que o filho já tinha nascido, tendo o cuidado de indicar a hora e o peso do rebento.
A menos que eu queira enveredar pela carreira astrológica ou pela carreira nutricional, o que me interessa saber a hora e o peso do filho da minha amiga?
Além disso, este tipo de sms deixa-me sempre um tanto ou quanto deprimida, por dois motivos, a saber: as pessoas podem não se lembrar dos amigos o resto do ano inteiro, nem sequer lhes mandar uma sms a perguntar "Como estás, o que tens feito?" ou a dar os parabéns no dia de aniversário (10 de Agosto, não se esqueçam!), mas há duas situações em que nos mandam sms de certeza absoluta: quando se casam e quando têm filhos. Será que as pessoas não percebem que esses momentos são muito felizes, sem dúvida, (e é claro que eu fico feliz pelos amigos), mas são felizes apenas para eles? Eu também ficarei entusiasmada quando um filho meu nascer (se é que isso alguma vez irá acontecer), mas não vou desatar a mandar sms a toda a gente a dizer a que horas ele nasceu, o peso e que ele é lindo (por acaso gostava de "ouvir" alguém dizer "Epá, o meu filho é horrível, muita feio mesmo, não sei a quem é que ele sai"...
O outro motivo pelo qual fico deprimida é que este tipo de sms "lembra-me" que tenho 30 anos o que me leva a colocar a seguinte questão: o que é que eu fiz da minha vida até agora? Nada de significativo, nem para mim, nem para a humanidade. Ou seja, basicamente ando aqui há 30 anos a consumir os recursos do planeta Terra e o que é que eu lhe dei em troca? Zero, nada, niente, nothing, rien de rien... Não plantei nenhuma árvore, não escrevi nenhum livro e não tive nenhum filho (nem sequer tenho namorado, quanto mais)!
Falhada é o que eu sou, falhei completamente enquanto ser humano!
Pergunto-me se ainda haverá recuperação possível para o meu caso... Enquanto penso nisso, nada mais adequado do que ouvir a música "To Wish Impossible Things" do álbum Wish dos The Cure.

terça-feira, outubro 02, 2007

O mundo não é das minorias
Definitivamente. Vejam-se estes dois exemplos simples: nos supermercados, só há promoções para levarmos produtos em quantidades industriais (o que para uma pessoa sozinha é inútil); as pessoas solteiras e os homossexuais (os segundos não podendo casarem-se, segundo a lei em vigor) pagam tanto de impostos como um casal heterossexual, and so on...
Pedindo desde já perdão às restantes minorias, vou dedicar estas breves linhas a uma minoria em particular: a minoria à qual pertenço que é a dos solteiros com trinta anos, sem filhos e "sem nada de importante para fazer na vida". Como tal, temos a "obrigação" de levar com as conversas dos casados, com ou sem filhos, que, basicamente, são sobre eles, os sogros e os filhos, quando os há ("já diz muitas palavras para a idade", "já aprendeu a usar o bacio", etc). Para estas pessoas, o mundo gira em torno delas, e quando (se) nos perguntam se estamos bem, o que andamos a fazer (e pouco mais do que isso) têm o cuidado de nos dar não mais de cinco minutos para responder, não vá o/a infeliz começar a falar muito da sua vida social activa que eles deixaram de ter, em quantidade e em qualidade...
Peço desculpa se não tenho histórias fascinantes e hilariantes de sogras e de fraldas para contar! Tenho outras... Mas duvido que haja alguém interessado em escutá-las.

sexta-feira, setembro 21, 2007

A propósito de um artigo publicado numa revista semanal sobre a geração dos trinta
Sim, também pertenço a esta geração e com muito orgulho, apesar de todas as adversidades que possam daí advir… É certo que sofremos do síndroma da instabilidade profissional e quanto a mim é inadmissível uma pessoa ter andado tantos anos a estudar, a investir na sua formação e não conseguir trabalho ou ter trabalhos precários e mal pagos. Mas por outro lado, temos uma mobilidade que, por força das circunstâncias, acaba por ser benéfica… Eu pelo menos não seria capaz de passar trinta ou quarenta anos da minha vida a ir para o mesmo sítio todos os dias, ver sempre as mesmas caras e fazer sempre a mesma coisa!
Também é certo que saímos cada vez mais tarde de casa dos nossos pais, mas a vida também é diferente… A minha mãe teve-me aos vinte e dois anos, idade com que eu estava a terminar a Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses (sim, também pertenço ao vastíssimo grupo de pessoas que não conseguiu seguir a carreira docente). E ainda ao invés do exemplo materno, que se casou aos vinte anos, eu ainda não sou casada e há cerca de ano e meio tomei a decisão de viver sozinha. Aliás, é cada vez mais comum haver pessoas da minha idade a viverem sozinhas, homens e mulheres que precisam de ter um tempo para se descobrirem a si próprios enquanto ser humanos livres e autónomos, antes de se lançarem na aventura de constituir família e ter filhos, aventura essa que obriga a grandes despesas que os tais “trabalhos precários e mal pagos” não permitem!
É ainda certo que somos das gerações mais preocupadas com as questões ambientais e ecológicas, fazemos a reciclagem (se não fazem, comecem já hoje, se faz favor) e somos ávidos consumidores de actividades culturais e artísticas: espectáculos de dança, música, teatro, exposições, instalações, performances, festivais de cinema, vídeo, multimédia, sets de dj’s e vj’s, hoje a oferta também é grande e variada. Só é pena que os bilhetes a cinco euros sejam só para jovens até aos trinta anos!
Voltando à minha ideia inicial… Sim, pertenço à geração dos trinta e com muito orgulho! Somos pessoas fortes, dinâmicas, determinadas e lutamos against all odds (curiosamente uma música dos anos 80, se bem se lembram, cantada pelo Phill Collins).
Patrícia Torres, 30 anos

terça-feira, agosto 28, 2007

A Magia de Sagres
Foram precisos trinta anos para eu conhecer um dos lugares mais bonitos e especiais de Portugal: Sagres.
De dia, deixamo-nos enfeitiçar pela beleza das suas praias, pelo sol que nos aquece o corpo e a alma, pelo cheiro trazido pela leve brisa marítima, pelas águas límpidas e macias de um mar infinitamente azul...
De noite, somos seduzidos pelo ambiente descontraído e divertido dos espaços, pela simpatia e hospitalidade das pessoas, por uma multiplicidade de sensações breves mas intensas...
Talvez existam outros lugares que se possam descrever desta forma, mas este é único... Há quem lhe chame "a magia de Sagres" e eu subscrevo.

quinta-feira, junho 07, 2007

Regresso
Há quanto tempo não vinha escrever no meu blog! Já tinha saudades! Tanta coisa que passou entretanto... Passou o Inverno, (quase) passou a Primavera, passou o tempo e, sem dar por isso, já fez um ano que estou na minha casa, o meu porto de abrigo das tempestades da vida!
Mas eu nem dei conta do tempo passar, pois tenho estado ocupada a fazer coisas que gosto, com pessoas de quem gosto muito e que têm um lugar muito especial no meu coração: os (meus) bombons!
Não sei dizer quando, como nem porquê começou a nossa amizade, mas, é daquelas coisas... Há pessoas que se cruzam na nossa vida, nem que seja por breves instantes, e que nos marcam de tal forma que temos a certeza que nunca as esqueceremos para onde quer que o destino nos leve - neste mundo ou fora dele...
Os nossos momentos juntos são únicos, irreptíveis (se bem que ocorrem quase sempre nos mesmos sítios!), inesquecíveis, inqualificáveis... Adoro-vos!!! B4E!!!!

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

A Perda da Identidade Humana
Se há coisa que prezo na vida é a minha identidade (e obviamente a dos outros).... Saber que não existe mais ninguém no mundo igual a mim, quer física quer psicologicamente, é reconfortante e ao mesmo tempo um desafio e uma responsabilidade... Por isso, eis o meu espanto quando ouvi há dias comentar que agora anda por aí uma moda de as pessoas fazerem plásticas para serem iguais a alguém famoso, por exemplo, à Britney Spears... Inclusive os orientais querem mudar os seus traços característicos e tornarem-se mais "ocidentais"...
Mas o que é que se passa com as pessoas? Afinal, por que será que não há um único ser humano neste planeta com uma impressão digital igual? Por algum motivo há-de ser...
Qual é a piada de alguém ficar igual à Britney Spears? Por que não tiram proveito daquilo que já têm que é único e original?
Já não basta vivermos na era da globalização dos hábitos de vida a todos os níveis (no que comemos, no que vestimos, no que fazemos nos tempos livres), agora vem esta moda da globalização "física"?
Isto é assustador, porque a seguir à globalização "física" pode muito bem surgir a globalização "psicológica"... Que interessante seria pensarmos todos da mesma maneira! Nem Hitler teria pensado numa coisa dessas nos seus "wildest dreams"...
A riqueza da Humanidade, quanto a mim, reside na diversidade: de lugares, de climas, de culturas, de raças... Estamos a pôr em risco essa riqueza em troca de quê? De uns momentos de autoglorifcação? Status social? Compensação de frustrações (se elas existem, elas continuarão lá, mesmo com o aspecto da Britney Spears)?!?
Neste contexto "futurista" deixará de fazer sentido viajar, porque iremos aos Estados Unidos e só veremos Britney Spears a cada esquina e nem vale a pena fazer não sei quantas horas a ir para o outro lado do mundo porque só vamos encontrar pessoas com olhos redondos...
Cada ser humano é único e irreptível. Só existiu um Picasso, só existiu um Fernando Pessoa, só existiu uma Amália Rodrigues, só existiu/existe tanta e tanta gente que permaneceu/permanece no anonimato, mas nem por isso deixou/deixa de ser menos válida para a grande família humana...

sábado, fevereiro 03, 2007

O pomo da discórdia
Bem sei que já tinha publicado neste meu blog um texto relacionado com a questão do aborto, mas não resisto a voltar a este assunto, até porque o referendo é já daqui a alguns dias...
Devo dizer que reequacionei a minha visão sobre este tema que tantas divergências e posições radicalizadas tem suscitado.
Quer os defensores do "não" quer os defensores do "sim" apresentam argumentos (mais ou menos) válidos para justificar as suas posições, porém, nem o "não" nem o "sim" constituem solução para este problema que afecta de forma bem real a sociedade portuguesa.
Se o "não" ganhar, não é por isso que se vão deixar de se fazer abortos, em certos casos feitos em condições deploráveis...
Se o "sim" ganhar, não acredito que se erradique de uma vez por todas o aborto clandestino... A verdadeira solução para este problema reside apenas numa única e simples questão: a educação.
Se as pessoas - mulheres e homens - estiverem devidamente informadas e forem devidamente educadas, acredito que o aborto diminuirá drasticamente e arrisco a dizer que só será feito em situações excepcionais. Todavia, caso estas surjam, creio que deverá sempre caber à mulher a última palavra sobre o que ela considera melhor para si em determinado momento e em determinadas circunstâncias. A mulher deve ter o direito de decidir sobre si - é isso que nos distingue dos animais irracionais: a capacidade de pensar, de decidir, de optar - e não, só porque é "jovem e saudável", ser obrigada a ter um filho e quando não o quer ter ainda ser penalizada por isso.
Portanto: implemente-se de uma vez por todas - sem margem para hipocrisias - o ensino sexual nas escolas, porque, como sabemos, os jovens iniciam a sua vida sexual cada vez mais cedo e devem estar informados não só sobre como evitar uma gravidez indesejada, mas também como evitar as doenças sexualmente transmissíveis e o temível HIV (SIDA); facilite-se, o mais possível, o acesso às consultas de planeamento familiar e aos métodos contraceptivos, mesmo nas escolas, pois há muitos jovens que não se dirigem aos centros de saúde ou não vão a uma farmácia comprar preservativos porque têm medo/vergonha que os pais, os vizinhos, os amigos saibam; organize-se sessões de esclarecimento sobre contracepção em Juntas de Freguesia, em escolas, em bairros sociais desfavorecidos; crie-se uma unidade móvel que vá ao encontro das pessoas, mesmo nos lugares mais remotos de Portugal, porque também lá as pessoas precisam de ser esclarecidas e ajudadas; divulgue-se um site, da responsabilidade do ministério da saúde em parceria com o ministério da educação e outras entidades, que possa responder às dúvidas de quem o consultar.
Todas estas propostas são medidas concretas que visam solucionar a médio/longo prazo o problema do aborto em vez de perder tempo com discussões sobre quando começa a vida, se é às 5, 10, 15 ou 20 semanas...
É muito mais fácil para o governo fazer um referendo para "lavar as suas mãos" como Pilatos do que levar a cabo medidas sérias como, por exemplo, para além destas que mencionei, proporcionar melhores condições de trabalho e de vida aos Portugueses para que estes possam ter (mais) filhos, incentivar ao crescimento da taxa de natalidade através do aumento significativo dos abonos de família que, neste momento, não dão sequer para as fraldas, proporcionar uma educação básica realmente "gratuita" na prática e não apenas no papel.
Talvez assim possamos estar no bom caminho para evitar uma situação que se repete dia após dia e para a qual um mero "não" ou um mero "sim" não são de certeza a solução mais viável...

segunda-feira, janeiro 01, 2007

Feliz(?) Ano Novo
Ora aqui está mais um do rituais que é todos os anos a mesma coisa, não falha! À meia-noite, bebe-se o champanhe, come-se as 12 passas, vê-se o fogo de artifício, e é sempre a mesma coisa, em todo o mundo... Ou quase... Por que é que nunca mostram imagens da passagem do ano em África ou nas favelas do Brasil? Pelo menos sempre era diferente, pois já cansa ver o fogo de artíficio da Madeira, da Praça do Comércio e das restantes capitais do mundo "civilizado"...
Mas, afinal, as pessoas ficam eufóricas e felizes com a passagem do ano, porquê? E, já agora, por que se diz "Feliz Ano Novo"?
Os preços aumentam em quase tudo (se bem que os ordenados continuam a ser os mesmos), ficamos um ano mais velhos (mais cabelos brancos ou menos cabelo, mais reumático, menos dentes, etc), a vida se for uma merda, continuará a sê-lo, a menos que saia o euromilhões ou se encontre alguém que realmente nos ame por aquilo que somos (qualidades e defeitos)...
De facto, não consigo perceber a razão de tanta euforia... E eu até gosto de fogo de artifício, mas acho um exagero... Aliás, é tudo em exagero: a euforia, a quantidade de álcool ingerida, a quantidade de pessoas na rua, nos bares, o trânsito caótico...
Também faz parte do ritual, pedir desejos para o novo ano...
Para 2007, o meu desejo é... Não, não vou desejar paz para o mundo, porque por mais que o faça isso não irá acontecer (mais depressa as galinhas têm dentes)...
O meu desejo é... Não, também não vou pedir que a fome e a pobreza sejam erradicadas, pois isso também está muito longe de se concretizar, já que os ricos querem ser cada vez mais ricos (refiro-me tanto a pessoas em nome individual como aos países e às empresas) e estão-se a cagar para o facto de haver crianças a morrer de fome no Siri Lanka ou em qualquer outra parte do globo...
Desejo que... As pessoas sejam menos "trolhas" (como diz um amigo meu) e mais críticas e reivindicativas (caso contrário, os políticos e os poderosos agradecem); também gostaria que fossem mais solidárias e isso pode começar nas mais pequenas coisas, no nosso dia-a-dia; no geral, desejo o melhor para todos (e para mim, claro) e que cada um de nós encontre o seu caminho, seja ele qual for...

Acerca de mim

A minha foto
Things that I love: friendship, kindness, devotion, learn new things, meet new people, a nice conversation, a good laugh, a cup of ginger tea, feel the sun in my face, contemplate the sea. Things that inspire me: people and their achievements*, quotes that bring light into my life*, music, poetry, new beginnings. *including mine